A obesidade e os Transtornos alimentares são sintomas de um contexto cultural que inibe o desenvolvimento de padrões de alimentação e atividade físicas normais e desencoraja o respeito pela diversidade de formas corporais. Portanto, vários fatores individuais e ambientais são comuns aos dois quadros e podem ser trabalhados em uma abordagem integrada.

Alguns fatores individuais comuns a estas desordens seriam: problemas com a imagem corporal, internalização da magreza como padrão de beleza, conhecimento enviesado sobre nutrição, mau uso da atividade física, questões de saúde e desenvolvimento corporal, problemas com a autoestima e habilidade de controlar emoções negativas. Estes fatores, associados com fatores ambientais (como a pressão da família, amigos e mídia pela magreza), podem contribuir para o desenvolvimento de comportamentos de compulsão alimentar, práticas inadequadas para perder de peso, maior ou menor prática de atividade física, balanço adequado ou inadequado entre o consumo e o gasto energético.

A maioria dos estudos de prevenção indicam o ambiente escolar como o melhor meio de promover o bem-estar e saúde, e reduzir o risco dos transtornos alimentares e obesidade em grupos não sintomáticos. As ações envolvem a participação de professores, coordenadores, pais e alunos, e também fora do âmbito escolar, os profissionais da saúde.

A assessoria ocorre em parceria com outros profissionais da área da saúde, como psicólogos, psiquiatras e educador físico.


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